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7 de mar. de 2012

“Parábola do filho pródigo” – Claudinei M. Oliveira




Sábado, 10 de março de 2012
EvangelhoLc 15,1-3.11-32


            No Evangelho de Hoje Jesus conta a parábola do filho que resolveu sair de casa para aventurar no mundo, depois de esbanjar tudo que recebeu de herança do pai, começou  a passar por necessidades e voltou para casa. Foi muito bem recebido  e para sacramentar a volta do filho perdido ofereceu uma festa.
            Não era por menos, um filho que desobedeceu ao pai, aventurou pelas vielas do mundo, sentiu o quanto errou e, sem titubear, redimiu dos erros em troca do calor humano, ou seja, o aconchego da casa paterna.  
            Jesus contou está linda história para acalmar os corações dos fariseus, dos doutores da Lei, dos publicanos e de todos os pecadores que ouviam atentamente sua pregação. Como encantavam com as explicações do Mestre, mas não conseguiam convergir em atitudes concretas de mudança de vida, Jesus exemplificava sua narração com fatos visíveis para discernir melhor o entendimento. Na verdade o filho pródigo é uma alegoria mitológica  do sentir a falta cometida e buscar a conversão das atitudes maléficas enquanto é tempo. Pois, sábio é aquele que percebe que está no caminho torto, tropeçando em galhos, arriscando a tombar no abismo, e sai deste caminho tortuoso antes que o pior aconteça.
            Contudo, Jesus estava direcionando sua fala para aqueles que deveriamvoltar para a casa do Pai. Nas mensagens dirigidas o Mestre apontava o caminho a ser seguido para não sujeitar a arruinar na vida. Para tanto, o caminho correto consistia em aceitar os ensinamentos verdadeiros de Jesus. Ele é o acolhedor, Aquele que abraça sem discriminação quem o procurar. A festa só ficará completa quando o distraído se compadecer com a doutrina da casa do Pai.
            Para aqueles que já aceitaram a conviver em harmonia com o Pai, não deveriam aborrecer pelo acolhimento daquele que estava afastado. Devem sim, alegrar-se, pois como Jesus mesmo disse: “este teu irmão  estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi encontrado”.  A casa do Pai pertence a todos e todos devem ter acesso sem trocadilhos, mas se o filho cometeu erros e desapontou o Pai, nem por isso as portas serão fechadas, ao contrário, deveriam abri-las, pois a festa será o cartão postal do recebimento.
            Claro que os opositores de Jesus sentiram não tão ofendidos, mas desconfiados com a narração. Como pode um pai ser tão bondoso quando o filho fere por orgulho? Como pode um pai festejar a volta do filho depois de ter dilapidado a economia com as regalias do mundo? Como poderia um pai abrir as portas de sua casa para um filho que recusou a conviver no passado em harmonia?
            São perguntas até que sensatas, mas mexeu com a honra e o seguimento dos opositores.
            A mensagem deixada por Jesus nos alerta para o bem viver e o bem acolher a todos. A casa do Pai é comunitária e, como Ele é  bondoso, misericordioso que se alegra em acolher seus filhos festivamente, basta a conversão das faltas para conviver na paz do Cristo Ressuscitado.
            Portanto, buscamos a festividade nos braços de Jesus, pois Ele está a nossa espera. Vamos Lá? Amém
            Felicidades e até um novo encontro. Claudinei M. Oliveira.

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