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14 de mar. de 2012

“Jesus: o enviado do Pai” – Claudinei M. Oliveira




Quarta - feira, 21 de março de 2012
Evangelho: Jo 5, 17-30

            O evangelista João continua falando da importância de observar a lei de Deus e não a lei dos homens. A Lei de Deus é pura, correta e justa, enquanto a lei dos homens é tendenciosa, truculenta, perniciosa e injusta. Jesus corresponde ao Pai por ser Filho com missão  clara e objetiva: libertar seus irmãos do pecados, já os judeus representam a lei do Senhor e de Moisés que por sua vez manipularam os ensinamentos verdadeiros a contemplar favores pessoais.  Jesus não tem medo e fez tudo para agradar o Pai, mas os judeus são medrosos, temem a prática de Jesus e por isso querem matá-lo a qualquer custo.
            Contudo, para pegar Jesus no contrapé os judeus mantêm a crítica de tê-lo curado doente no dia de sábado. Para os judeus está prática era errada, jamais poderia fazer algo prático além das orações no dia sagrado. Jesus não temia está prática, o que importava era o bem da pessoa.  Como poderia ver o sofrimento de um irmão e nada fazer por ser um dia sagrado? Acreditava-se que o sagrado não era o dia, deveria sim ter o respeito, mas o sagrado era fazer o bem e partilhar algo de bom para com os necessitados.  Se  alguém estivesse passando por situações lamentáveis e  vexatórias a ajuda era bem vinda para driblar os males e isto era imprescindível na prática da justiça.
            Outra situação que incomodava os judeus era quando Jesus afirmava ser filho de Deus. Como pode um homem pobretão, andarilho, sem posses e bens sair falando que Deus era seu Pai? Olha que os judeus  sentiam ofendidos, na verdade eles auto-afirmavam serem filhos de Deus por fazer prevalecer seus ensinamentos.  Sentiram injustiçados diante de o outro afirmar que era filho de Deus e não Eles. Para tanto, deveria então acabar com aquela angústia e o jeito era dar um fim na vida do Mestre.
            Mas Jesus fez o que o Pai pediu. Como pode Jesus fazer algo diferente do pedido do Pai? Seria lastimável. Porém, Jesus fazia com perfeição e carinho o que o Senhor fazia. Como poderia um filho não imitar o pai?  Se o pai é correto, com certeza, o filho também vai ser correto; caso o pai tenha atitude inefável, o filho também terá atitude inefável. O pai é o espelho do filho por carregar toda a carga genética  e cultura  dos genitores.
            Para nós este Evangelho é de suma importância no dia-a-dia.  Se formos filhos de Deus e cultuamos sua memória na fé e no amor, logo, não deveríamos ter atitudes que desabone o nosso Deus. Nossa prática deve sempre levar a Boa Nova e o cuidado de assistir a todos com  serenidade. Veja como podemos colher uvas de um canavial? Impossível! Só colheremos uvas da parreira, pois do canavial podemos colher cana. Assim somos nós, somos filhos de Deus e temos a obrigação de seguimos o espelho de nosso Criador e não fazermos a vontade nossa distante do alcance de Deus.
            Jesus foi perseguido pelos opositores por puro capricho e deselegância. Mas Ele não arredou os pés da missão que foi enviado. Cabe a nós fazermos o mesmo: fazer a vontade de nosso Deus mesmo que outros não querem nem ouvir o que temos a dizer.
            Amamos nosso Deus. Claudinei M. Oliveira    

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