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15 de jan. de 2012

“Jesus e o homem da mão aleijada” – Claudinei M. Oliveira

 

Quarta - feira, 18 de Janeiro de 2012

Evangelho Mc 3,1-6

 

            Jesus entra na sinagoga da Galiléia num dia de sábado. Percebe que alguém excluído esta enfermo, ou seja, sua mão está seca. Jesus sente piedade do homem e chama-o para o centro. Neste instante causa um furor entre os presentes: como pode um judeu misturar com um inferno, isto é contra a lei! Mas Jesus não incomoda  com os comentários e para provocar pergunta: O que é que a nossa Lei diz sobre o sábado? O que é permitido fazer nesse dia: o bem ou o mal?  Salvar alguém da morte ou deixar morrer?  Todos ficaram calados diante da indagação. Jesus ficou irado porque não queriam entender.

            O coração dos judeus é duro. Não permite que faça o bem no instante que precisa. Eles sabem que o bem deve ser principio norteador do ser cristão. Mas como era sábado, havia impedimento da realização da boa graça. No ponto de vista dos judeus a boa ação deveria ser feita no outro dia e não no dia sagrado.

            Jesus contradiz  as  regras e parte para realizar a cura. Não teme violações e nem tem medo de ser repreendido pelos sacerdotes da sinagoga. A certeza da cura ou do serviço prestado torna-se maior do que a lei do sábado. Jesus foi ousado e mostrou para os conservadores de que fazer as  coisas certa  é a melhor escolha.

            Estar a serviço do Pai é não esmorecer  diante de qualquer situação. São muitas pessoas que necessitam da ajuda e por motivos ilógicos deixamos de lado. Às vezes, isolamos irmãos por não termos a coragem de ir ao seu encontro e prestarmos socorro ou ajudá-lo no momento certo. Jesus sabendo que muitos judeus estavam expiando suas ações não teve medo  e curou a mão seca do homem excluído. Assumiu para si a responsabilidade de não acovardar-se diante do serviço. Esta foi à ousadia de um homem que veio para libertar o indivíduo das amarras violentas das mãos dos detentores do poder arrogante.

            Temos a certeza de que Jesus foi a favor da vida e não da morte. A vida requer entrega e ousadia de fazê-la nascer na tenacidade da ação libertadora. Já a morte definha o homem, isola-o do convívio social, exprime a tristeza de um cristão que não enxerga o céu e nem as graças de Deus. Entre a vida e a morte, Jesus nos alerta a fazermos opção pela vida, mesmo contrariando tendências ilógicas ou mesmo assumindo a dureza da virilidade da morte. O importante é fazer as coisas certas, não direcionando para alguém, mas priorizando a vida humana.

            Assim, a vida humana pertence a Deus e somos meros víveres a serviço do Reino da justiça. Acertamos a nossa vida para o bem de todos e deixamos as tradições em segundo plano, pois, o homem é fruto de um Deus da vida e vida em abundância. Amém!

Felicidades. Claudinei M. Oliveira.

 

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