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10 de dez. de 2011

“João prega a libertação e os fariseus pregam a morte” – Claudinei M. Oliveira


 Quinta - feira, 15 de Dezembro

Evangelho – Lc 7,24-30

 

            O evangelista Lucas exalta a pessoa de João Batista. Homem que andava pelo deserto e nas margens dos rios pregando e preparando o povo para o grande dia: o encontro com o Messias. João não tinha muitas regalias, andavam a pé, trajando roupas grossas e alimentando de tudo que se encontrava no caminho. A proposta dele era despertar no coração dos fiéis o arrependimento e a conversão dos pecados a serem batizados.

 

            Nas periferias dos centros urbanos, onde concentravam os poderosos, João Batista motivava os excluídos de que o Reino dos Céus está bem perto se voltassem para o Deus da bondade e da justiça. Juntamente com os desvalidos, sem casas e abandonados a sorte do mundo, reconstruía uma linha de desalienação da consciência: de que tudo estava acabado e sacramentado. A esperança colocado no coração dos homens  martirizados pela opressão dava acalento e conforto para encontrar saídas saudáveis. Com isto, a afirmação de que os filhos de Deus  não devem padecer afim de realizar práticas alheias.

 

            O trabalho missionário de João rendeu elogios relevantes de Jesus. Diante dos fariseus Jesus exemplificava atitude de um servo despojado de bens materiais na tarefa de elucidar simulacros de inferioridades dos povos pobres. Veja o  pessoa de João: uma figura mal vestida e sem aparência a fim de atrair seguidores, mas com atitude corajosa de motivação daqueles marginalizados esquecidos.

 

            Enquanto que os fariseus, homens que viviam nos palácios e usavam a granfinagem para impor o poder sobre os subalternos, vendiam a salvação nos templos para manter seus privilégios. Isto é, usavam a palavra de Deus para enganar e retirar do povo suas riquezas. Claro que o povo amedrontava diante das falas dos fariseus. Era obrigado a satisfazer seus desejos. Não oportunizava a felicidade de vida digna e feliz.  Já João Batista fazia tudo ao contrário dos fariseus, oferecia algo de bom e enchia de esperança os corações desesperançados.

 

            João preparava o povo para o encontro com o Mestre por destreza do Espírito, sabia da sua função. Ainda nos motiva a encarar a realidade da marginalidade com ênfase na intenção de despertar na consciência de pobre e sofredor a interação de realidade condizente com atitudes de transformação. Não se podem enganar os pequenos. Devem ter o cuidado com a fragilidade do pouco conhecimento da grande maioria. O papel do missionário, como João Batista fez, é levar a esperança na união de um povo com intuito de libertar das amarras que corroem e destroem. Apontar sempre  caminhos que levem além das aparecias a possibilitam o caminhar verdejante na mais pura alegria. Não é necessário granfinagem palaciana, mas é necessário que tenha em si a certeza da visualização de um projeto que nasce e faz jorrar vida em abundância.  

 

Inspiramos sempre em João Batista para anunciar a chegada do menino Deus. Abraços, Claudinei M. Oliveira

 

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