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2 de out. de 2011

Jesus nos ensina que a misericórdia para com o próximo não é apenas uma fala, uma expressão sentimental de piedade, mas se traduz em atos concretos - Maria Regina


                                       Aquele mestre da lei que se levantou para argüir Jesus conhecia a lei e respondeu com todas as letras a Sua pergunta. Porém, tinha dificuldades para identificar quem seria o seu próximo, isto é, aquele a quem deveria amar como a si mesmo. Jesus nos dá uma aula a fim de explicar quem é afinal o nosso próximo. Se refletirmos bem, nós iremos perceber que Jesus concordou com o mestre da lei, que o próximo do homem que caiu nas mãos dos assaltantes foi "aquele que usou de misericórdia para com ele" e mandou que ele fizesse o mesmo. Portanto, nós podemos concluir que todo aquele que se aproximar de nós, da nossa miséria, da nossa impotência e usar de misericórdia para conosco é o nosso próximo.

                                      E, todas as vezes que, nós também, nos aproximamos de alguém, seja quem for ou em que situação esteja, e usamos com ele de misericórdia, nós também somos para essa pessoa, o seu próximo. O próximo, a quem devemos amar é, portanto, segundo os ensinamentos de Jesus, todo aquele que se aproxima de nós com misericórdia e compaixão. A misericórdia a que Jesus se refere não é apenas uma "fala", ou uma expressão sentimental de piedade, ou de "pena", mas se traduz em atos concretos, em ações de promoção e de restauração. O samaritano fez o que podia fazer e não deixou aquele homem abandonado, levou-o a uma pensão e cuidou dele, mas depois seguiu o seu caminho deixando-o aos cuidados de alguém.

                                   O amor que nós devemos ao nosso próximo que usa de misericórdia para conosco tem um sentido de gratidão e de reconhecimento por ser ele um instrumento de Deus, mas nunca de devoção ou de subserviência a ele porque nos ajudou. Somos livres, mesmo quando devemos a nossa vida a quem quer que seja, porém a eles só devemos gratidão porque, o amor de Deus se manifesta a nós, através de homens e mulheres misericordiosos. Reflitamos: – Você costuma cobrar atenção das pessoas a quem você presta ajuda?- Alguém já se aproximou de você e usou de misericórdia?- Como é o seu relacionamento com essa pessoa? Você lhe é grata e percebe que ela é um instrumento de Deus?- Quem você acha que é o seu próximo?

Amém

Abraço carinhoso

Maria Regina

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