Quinta-feira, 13 de outubro de 2011
28ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Bertoldo de Cambrai (bispo), Carpo de Trôade (discípulo do Apóstolo São Paulo), Celidônia de Subiaco (virgem), Colmano de Stockerau ou de Melk (mártir), Comgan da Escócia (abade), Eduardo, o Confessor (rei da Inglaterra), Fausto, Januário e Marcial (mártires de Córdova), Florêncio de Tessalônica (mártir), Fincana e Findoca (virgens, mártires), Geraldo de Aurillac (leigo), Lucas de Armentum (abade basiliano), Maurício de Carnoet (abade), Reginbaldo de Speyer (monge, bispo), Rômulo de Gênova (bispo), Serafim de Montegranero (religioso), Simberto de Ausburgo (monge, bispo), Teófilo de Antioquia (bispo), Venâncio de Tours (abade).
Primeira leitura: Romanos 3,21-30
O homem é justificado pela fé, sem as obras da Lei.
Salmo responsorial: Sl 129 (130), 1-2. 3-4b. 5-6 (R/. 7)
Do Senhor vem a misericórdia, copiosa redenção.
Evangelho: Lucas 11, 47-54
Ai de vocês, mestres da Lei!
Os líderes e entendidos em legislação, converteram a lei de Deus, dada para o bem e salvação do ser humano, em uma carga insuportável, devido à sua doutrina. Colocaram a lei como absoluta. Recordemos que as comunidades primitivas cristãs compartilham até certo ponto o mesmo espaço e as mesmas instituições religiosas do judaísmo.
A grande dificuldade para estes primeiros cristãos foi estabelecer até que ponto as normas religiosas judaicas era obrigatória também a elas. Jesus nos mostra a posição que devemos adotar: não se pode, sem prejudicar as consciências e sem macular a autêntica imagem do Deus da justiça, absolutizar a norma ou a lei.
Tampouco se pode colocar a lei acima do ser humano, fazendo dele um ser desumanizado e desumanizante. Seria bom se pudéssemos nos confrontar diariamente com este texto, para nos deixar interpelar por Jesus. Certamente teríamos que reconhecer que em muitas palavras e atitudes teríamos as mesmas atitudes dos fariseus frente à lei, nos tempos de Jesus.
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