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15 de ago. de 2011

O que fazer pelos nossos jovens? - Sal


Dia: 27/10/2011

  Lc 13,31-35

"Quantas vezes eu quis reunir teus filhos, como a galinha reúne os pintainhos debaixo das asas, mas não quiseste!"

Jesus, O Bendito  que veio em nome do Senhor Deus do Céu e da Terra, quis reunir todos nós em uma só família universal, em um só rebanho com um só pastor.  Porém, muitos não o quiseram.  É triste e lamentável ver hoje o rumo dos caminhos trilhados pelos nossos jovens os quais estão orientados, ou melhor, desorientados pela sociedade liberal, a qual diz que tudo é normal, tudo é natural, tudo é liberado. Temos hoje uma juventude que foi tirada da Igreja, tirada dos caminhos de Cristo, tirada dos pais. Isto porque, em muitos casos,  os próprios pais estão sem saber o que fazer, pois perderam o controle sobre os filhos. Não poucas vezes vemos na TV, mães chorando e dizendo que não foi esse o caminho que elas haviam ensinado para seu filho... Isto, ao serem chamadas pela polícia para constatar o crime dos seus filhos, ou para pressioná-los a se entregarem...

Estamos chegando a um ponto muito crítico, em que as próprias autoridades estão estimulando a  moralidade, sem pensar no que isso poderá acarretar para o nosso futuro.  Desta forma, vemos os próprios governantes distribuindo camisinhas em épocas de carnaval, de  Festas de fim de ano, de festas de São João.  Isto é o mesmo que dizer: Façam sexo a vontade. Não importa as conseqüências.  Por causa disso vemos crianças sem pais por todos os lados, filhos sem famílias, e já começamos a nos preocupar com o futuro da nossa sociedade. Pois esses filhos da promiscuidade, da imoralidade, do sexo livre, serão os futuros juízes, advogados, governadores, presidentes, professores, policiais, sacerdotes.  E não é difícil imaginar o que eles terão em mente. O como será a nova escala de valores que será ensinada nas escolas, na televisão, nos tribunais...

Veja trecho da entrevista de D. Henrique sobre esse assunto:

Ao pregar que o sexo é só para procriação, a Igreja não se distancia da realidade, já que a sociedade hoje vê a relação sexual até como diversão? 

A Igreja não prega isso! O ato sexual é, primeiramente, uma celebração do amor entre um homem e uma mulher que se amam e se deram na construção de uma vida, "na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, amando-se e respeitando-se todos os dias" dessa vida comum... A procriação é somente a segunda finalidade do ato sexual, mas não é essencial. Um casal que já não possa ter filhos, pode e deve continuar tendo uma vida sexual ativa, e uma vida prazerosa, onde o amor é vivido como mistério de carinho, intimidade e sedução. Ao contrário do que muitos pensam, a Igreja não tem horror à sexualidade! Quem duvidar, compre um manual de moral católica e leia! O que a Igreja não pode é concordar com a banalização da sexualidade instaurada no mundo de hoje. Aliás, ninguém sério e que tenha um pouco de profundidade existencial pode concordar com isso que está aí... 

Faz sentido, a essa altura, desestimular o uso da camisinha, expondo os jovens ao contágio da aids e outras DSTs?  

A pergunta é simplista demais; é falaciosa. Primeiro: o que a Igreja recrimina é um programa de educação sexual que se fundamenta simplesmente no "use camisinha". Isso não é sério! No fundo, a mensagem termina sendo: "Chegou o Carnaval, chegou o Natal, chegou o São João, faça sexo! Tudo é permitido, desde que você use camisinha!" É o programa de banalização sexual do governo. Ora, isso não é admissível! É preciso falar de sexo e dizer a essa juventude que sexo tem a ver com amor, com responsabilidade, com doação, com valores, com um projeto de vida! Nesse contexto é admissível falar de preservativo, pois nem todos são cristãos e nem todos são castos. Em segundo lugar: para um cristão, o ideal continua sendo a castidade, isto é, a vida sexual somente no casamento. O sexo fora do casamento foi, é e continuará sendo pecado – esse é o ensinamento do Evangelho e nem a Igreja nem ninguém pode mudar isso! Um discípulo de Cristo que lhe queira ser fiel deve evitar relações fora do matrimônio, com ou sem camisinha. Fora do casamento, usar camisinha ou não, não faz diferença nenhuma do ponto de vista da fé: é pecado do mesmo jeito. E aí, é melhor usar o famoso preservativo. Fora do casamento, ter relação com camisinha é pecado; ter sem camisinha é pecado e burrice...

Prezados irmão: Pelo menos uma coisa  podemos fazer: rezar, e rezar muito pelos destinos da nossa sociedade, rezar pelos nossos jovens, pela Igreja de Jesus Cristo.

Sal. 

 

 

   


 

 

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