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18 de jul. de 2011

“Somos que tipo de semente?” – Claudinei M. Oliveira

       

 

Quarta - feira, 20 de julho de 2011.

Evangelho – Mt  13,1-9

           

            O evangelista Mateus descreve a persistência do semeador contada na parábola de Jesus. Nem sempre o agricultor colhe o que planta. Isto acontece por semear sementes velhas, mofas ou estragadas. Caso o semeador desista não tem como repor as velhas sementes não germinadas. Às vezes, o semeador pode encontrar solo pobre, muito ácido, solo pedregoso, solo com muita sujeira ou solo muito descampado. Neste caso vai encontrar dificuldade para fazer uma boa colheita. Mas  se desistir não vai conseguir recuperar as sementes para novos plantios.

            Na verdade a parábola do semeador quer nos indicar a paciência e a persistência para implantar a justiça. Enfrentar a injustiça é  a mesma ação de semear em solo não propício. O poder das mazelas são fortes e eficazes quanto ao seu objetivo. O demônio não perde tempo em querer destruir as coisas boas. Usa de todos os meios para alcançar sua meta. Faz com que o semeador desanime da justiça.

            Jesus quer exemplificar para os cristãos que trabalhar para o Reino não é cansativo, mas com certeza irá encontrar muitas adversidades. Nem sempre conseguem emplacar suas idéias. Elas morrem por não encontrar o aconchego necessário. O terreno que é o coração do homem, às vezes, está fechado para receber a verdade. Não aceita rever seus conceitos. Prefere machucar outras pessoas, pisar sobre a cabeça de seus irmãos, emitir juízo de valor nada convencional para Deus. O homem de coração duro não conhece Deus.

            Entretanto, o trabalho que Jesus descreve do semeador dá resultado. Mesmo encontrando dificuldade consegue fazer boa colheita. Assim é o trabalho do cristão na Igreja. Assume muitas pastorais, participa ativamente dos encontros, sobe ao altar para divulgar a palavra de Deus. Mesmo sabendo que muitos duvidam da sua fala, torcem o nariz quando ouve aquilo que não se identificam; mas o cristão está firme no trabalho da messe. Essa é a tarefa árdua do cristão. Mexer com o coração das pessoas. Fazer o coração duro abrir. Permitir que o outro venha participar do trabalho para construção do Reino.  

            Contudo, a parábola do semeador nos dá uma lição de coragem. Coragem para enfrentar o demônio camuflado de carneiro, de mendigo, de pedinte, de mídia falada ou escrita. Quando chega perto do cristão contando sua história, seus argumentos são convincentes.  Dá pena em ouvir tanto sofrimento. Mas estes demônios querem aproveitar da bondade do cristão. Quer lográ-lo para sair-se bem da situação. Quer descartar Deus. Portanto, ouça a lição de Jesus: semeia palavras de justiça; não tenhais medo em caminhar jogando a verdade pelos cantos da cidade, das vielas, dos morros. A palavra de ordem é SEMEAR, quem sabe a semente da palavra caia em terrenos bons que possam produzir muitos frutos.

            Caros leitores, coloquem  Deus em seus corações. Deixem a palavra da verdade umedecer  o solo para que a raiz da justiça alcance a veia da segurança. Ouçam o que os cristãos destemidos tenham a dizer no altar da vida. Amém!

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Claudinei M. de Oliveira

Tenha a Paz de Cristo em seu Coração!

 

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