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11 de jul. de 2011

“Não vim trazer a paz, mas sim a espada” – Nancy

 

11 de Julho de 2011

Evangelho - Mt 10,34-11,1

            Jesus sabia muito bem que a sua vinda a este mundo, apesar de ser Ele o enviado do Pai, traria de um lado muita alegria, fortalecimento da fé e esperança num mundo melhor. Do outro, porém, traria muito alvoroço, principalmente às autoridades e governantes daquela época.

            Não era possível se evitar o tumulto da presença de Jesus na vida do povo, quando nos colocamos a imaginar a chegada do Messias, devolvendo ao povo a dignidade que eles tanto sonhavam. Curando, expulsando o mal, realizando milagres e prodígios diante da multidão que, a cada dia, disseminava a proximidade do Reino de Deus... Dá para supor o que isso representava naquele período de opressão e exclusão social?

            Jesus nos orienta a cuidar dos nossos irmãos, pois cada vez que suprimos uma necessidade de um dos seus pequeninos, seja no faminto, no drogado, no prisioneiro, no abandonado nas ruas, estamos fazendo a vontade do Pai. Assistir aos irmãos, protegê-los, amá-los, assim como também nossos familiares, considerados como nossos próximos mais próximos, é uma lei de Deus.

            Porém, o Mestre nos pede que seja amado sobre todas as coisas, em primeiro lugar na vida de cada um de nós. E por isso diz que para sermos dignos d'Ele, devemos amá-Lo mais que pai, mãe, filhos... Subentendendo com isso tudo:  desapego.

            Quando Jesus disse: "Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer a paz, mas sim a espada", isso sinalizava que a nossa caminhada seria de luta, de desafios, embates e conquistas. Mas conquistas para honra e glória do Senhor! E principalmente para aqueles que decidissem segui-Lo.

            Pensemos um pouco, irmãos em Cristo: que espada seria essa que cada um de nós deveria portar consigo para os embates da vida? Não poderia esta espada estimular os conflitos, causar a morte e provocar um clima de guerra entre os homens? Ou seria esta espada um escudo de proteção!?

            Pois sim! Não é da guerra corpo a corpo que fala Jesus Cristo. Não é desta espada, instrumento cortante e ferino, que Jesus faz referência.  A espada mais perigosa e capaz de nos colocar em condições de guerrear é o Espírito Santo e a palavra de Deus, as armaduras necessárias para nos defendermos e defendermos os nossos semelhantes, talvez menos protegidos do que nós.

            Portanto, peçamos ao Pai a proteção divina, a sabedoria, o conhecimento e o devido discernimento para que saibamos fazer uso da espada nos momentos combativos. E assim possamos como São Paulo, glorificar o Pai em seu filho – Jesus Cristo, cantando a vitória: "Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé." (2 Tm 4.7)

             Abraços fraternos.

            Nancy – professora

 

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