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11 de mar. de 2011

- NÃO VIM CHAMAR OS JUSTOS - Nancy

12 de Março 

Evangelho - Lc 5,27-32

"EU NÃO VIM CHAMAR OS JUSTOS, MAS OS PECADORES PARA A CONVERSÃO" – Nancy

Nós, leitores e estudiosos das Sagradas Escrituras, sabemos que os cobradores de impostos eram considerados pessoas corruptas naquela época de Jesus Cristo. E era considerado ilícito, imoral, um judeu se relacionar com uma gente daquela laia, como diziam.

No entanto, Jesus Cristo estava sempre na contramão, defendendo e despendendo o seu tempo aos mais pobres e necessitados, entre os quais se inseriam os cobradores de impostos: marginalizados e excluídos socialmente.

Jesus acreditava no ser humano e na sua capacidade de conversão, principalmente quando lhe dispensavam cuidado e amor. "Quem não melhora a sua auto-estima quando lhe devolvem a dignidade?" Nem precisamos questionar sobre isso.

Aproveito usar de uma frase retirada da internet que diz: "Deus cuide de meus amigos, que dos meus inimigos cuido eu." Oras! Se temos inimigos estamos sempre alertas com as suas palavras e atitudes, logo somos vigilantes com nossos adversários.

Entretanto, não ficamos preocupados com os amigos, porque confiamos que eles nos querem o bem. Não sentimos, pois, necessidade de vigiar.

O mesmo acontece com Jesus Cristo que entende que as pessoas sãs não precisam de remédios, nem de médicos para consultá-las, diagnosticá-las e medicá-las. De médicos precisam os doentes!

Era assim que Jesus Cristo sentia e agia diante das mais obscuras situações. Ele era o médico que curava, libertava, perdoava, devolvia a dignidade aos homens  perseguidos e considerados os "parias" da sociedade. Na verdade, ele convidava e  propiciava aos irmãos, indistintamente, momentos de oração, reflexão, cuidado e amor,  com poder e autoridade do Pai, levando-os à conversão.

E nós, irmãos e irmãs, também pensamos e agimos assim como Jesus Cristo? Ou, ao contrário, batemos no peito que somos justos e por isso jogamos pedra no outro, condenamos os pecadores... Julgamos!

Que este período da quaresma seja, na vida de cada um de nós, quarenta dias de caminhada profícua, propiciando a caridade, a oração, o jejum, e culminando com a nossa conversão a Deus, através do sopro do Espírito Santo em nossas vidas. Amém!

Fraternos abraços.

 

Nancy – professora      

 

 

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