BOM DIA

BEM VINDOS AOS BLOGS DOS

INTERNAUTAS MISSIONÁRIOS

SOMOS CATÓLICOS APOSTÓLICOS ROMANOS, MAS RESPEITAMOS TODAS AS RELIGIÕES. CRISTÃS OU NÃO.

CATEQUESE PELA INTERNET

LEIA, ESCUTE, PRATIQUE E ENSINE.

PESQUISAR NESTE BLOG - DIGITE UMA FRASE DE QUALQUER EVANGELHO

29 de mar. de 2011

Como ser grande no Reino dos Céus - Nancy


30 de Março: 4ª feira

 

Evangelho - Mt 5,17-19


AQUELE QUE PRATICAR E ENSINAR OS MANDAMENTOS, ESTE SERÁ CONSIDERADO GRANDE - Nancy

Reflexão - Mt 5, 17-29

Jesus Cristo, humano e divino, era povo e era do povo. Pensava, sentia e agia, entretanto, de forma diferente das massas!

Não foi à toa que fora enviado como o Messias – Salvador da Humanidade! Não foi à toa que carregou a cruz por todos nós, e lavou os pés dos seus discípulos, condignamente, demonstrando atitudes de resignação, humildade e serviço aos mais fracos e desprotegidos da sociedade.

Ser grande para Jesus tem uma interpretação muito distante dos conceitos de altura ou de status social. Ser grande para Jesus vai aquém de todas essas coisas materiais e visíveis, subentende obediência e a prática do ensino das leis de Deus.

 

O Mestre é enfático ao afirmar aos discípulos: "Não penseis que vim abolir a Lei e os Profetas. Não vim para abolir, mas para dar-lhes pleno cumprimento." Muito pelo contrário, Jesus não se eximiu das exigências da Lei, mas a cumpriu fielmente, libertando os cativos, excluídos, marginalizados, e transformando-a em passaporte para a inserção social. Transformou-a para fazer valer o lema "amar mais e melhor, com caridade."

 

Jesus é o elo de união entre o Antigo e o Novo Testamento. Jesus Cristo é a ponte de travessia entre o velho e novo, que oportuniza àqueles que por ela transitam, com fé e esperança, o renascer no amor e na caridade, conforme preconizava  São Paulo, seguidor de Jesus Cristo, na Primeira Carta de S. Paulo aos Coríntios (13, 1-13). Vejam que obra prima!

 

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.

E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;

Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;

Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.

Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.

 

Todos nós estamos de acordo que devemos obedecer a Deus, mas não estamos muito de acordo se perguntarmos por que devemos obedecer a Deus. Isto porque existem duas formas de obediência. A primeira é a obediência de quem reconhece o poder de quem manda e se submete a este poder por causa das vantagens da obediência ou das conseqüências da desobediência. É aquele que diz que manda quem pode e obedece quem tem juízo. A segunda é de quem reconhece os valores que motivam a autoridade e assume esses valores como próprios, vendo na obediência a grande forma de concretização desses valores. Jesus não veio mudar a lei, mas mostrar as suas motivações, os seus valores, a fim de que a sua observância não seja um jugo, mas uma forma de realização pessoal.

Caros irmãos, diz-se que quanto mais conhecemos, mais amamos. Que é impossível amar aquilo que não se conhece. Por isso, somente quem ama verdadeiramente Jesus Cristo, obedece. Somente quem ama verdadeiramente, ensina e pratica a Lei de Deus.

 

Peçamos que Jesus Cristo, fazendo conosco a trajetória nesta quaresma, nos ensine a olhar para a cruz recordando o maior milagre da história da salvação: a vida, paixão e morte de Jesus Cristo e a ressurreição, no 3º dia.

 

Que nós, católicos e praticantes do cristianismo, possamos ser grandes diante do Senhor, prestando a ELE todo o louvor, toda a honra e toda a glória que lhe é devida. Amém!

Todos nós estamos de acordo que devemos obedecer a Deus, mas não estamos muito de acordo se perguntarmos por que devemos obedecer a Deus. Isto porque existem duas formas de obediência. A primeira é a obediência de quem reconhece o poder de quem manda e se submete a este poder por causa das vantagens da obediência ou das conseqüências da desobediência. É aquele que diz que manda quem pode e obedece quem tem juízo. A segunda é de quem reconhece os valores que motivam a autoridade e assume esses valores como próprios, vendo na obediência a grande forma de concretização desses valores. Jesus não veio mudar a lei, mas mostrar as suas motivações, os seus valores, a fim de que a sua observância não seja um jugo, mas uma forma de realização pessoal.

 

Abraços fraternos.

 

Nancy – professora

Nenhum comentário:

Postar um comentário