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12 de out. de 2010

“Nossas atitudes devem sempre ter como parâmetro a justiça e o amor de Deus”- Maria Regina



Os fariseus eram completamente “do contra”, pois davam muita importância às coisas secundárias, enquanto às essenciais, eles não davam merecida atenção. O pagamento do dízimo, por exemplo, era uma exigência irrecusável, e cumprida ao pé da letra, à risca com todo rigor mesmo em relação às insignificantes hortaliças. Porém, os fariseus não levavam a sério o amor ao próximo, chegando mesmo a serem injustos e, quanto a pureza do seu relacionamento com Deus, deixavam muito a desejar. Eles eram uns verdadeiros enganadores. Suas práticas eram atitudes enganosas, que revelavam exteriormente apenas uma piedade aparente. Era como uma máscara que encobria a hipocrisia e a maldade que traziam por dentro.

Jesus censurava os fariseus e mestres da lei pela hipocrisia com que eles lidavam com as coisas da Lei de Deus. Exigiam dos outros os sacrifícios, cargas insuportáveis, mas eles mesmos não vivam o que pregavam. Pagavam dízimo de todos os ganhos que tinham, porém agiam com injustiça e desamor. Faziam tudo para chamar a atenção para eles mesmos e assemelhavam-se aos túmulos invisíveis, porque não transpareciam verdadeiramente o que de fato eles eram. Queriam manifestar a vida quando eles mesmos eram a morte.

Tomando essa palavra nós também podemos fazer uma avaliação das nossas atitudes e perceber se o que Jesus falava ontem é adequado para nós, hoje. Se as nossas atitudes tiverem como parâmetro a justiça e o amor de Deus, com certeza Jesus não estava falando para nós, porque tudo que nós fazemos por amor a Deus terá a Sua aprovação. Porém, mesmo que estejamos pagando dízimo sobre tudo quanto nós ganhamos, se estamos presentes em todas as celebrações, em todos os retiros, participando de ministérios ativamente, mas o nosso coração não acompanha as nossas ações, somos também dignos de censura. “Ai de vós” , diz o Senhor quando nós estamos exigindo do outro aquilo que nós mesmos não fazemos nem um pouco; quando nós queremos atrair a atenção das outras pessoas para as nossas “boas ações”; quando nós hipocritamente não fazemos o que pregamos, quando enganamos as pessoas, mesmo que sejamos “coordenadores cheios de autoridade”.

Precisamos refletir,será que as ações dos fariseus e mestres da lei têm alguma coisa a ver com as nossas ações? Diante do que nós vivenciamos o que Jesus poderá estar dizendo para nós hoje?Será que somos pessoas transparentes no que fazemos , no que pensamos ou dizemos ?Não podemos caminhar nesta terra , sem fazermos uma reflexão sobre a palavra de Deus em nossa vida.

Amém

Abraço carinhoso

Maria Regina

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