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15 de ago. de 2010

A parábola dos trabalhadores - Missionários Claretianos

Quarta-feira, 18 de agosto de 2010

20ª Semana do Tempo Comum

Santos do Dia: Agapito de Palestrina (mártir), Alípio de Tagaste (bispo), Dagano de Iniskin (bispo), Ivan de Ayrshire (eremita), Firmino de Metz (bispo), Floro e Lauro (mártires em Constantinopla), Helena (viúva, mãe do Imperador Constantino Magno), Hermes, Serapião e Polieno (mártires), João e Crispo (mártires), Leão e Juliana (mártires), Máximo e Próculo (mártires).

Primeira leitura: Ezequiel 34, 1-11
Vou libertar da boca deles as minhas ovelhas, para não mais lhes servirem de alimento.
Salmo responsorial: 22, 1-6
O Senhor é o pastor que me conduz, não me falta coisa alguma.
Evangelho: Mateus 20, 1-16
Ou estás com inveja, porque estou sendo bom?

A Palavra de Deus nos apresenta hoje uma mudança fundamental na maneira de conceber a salvação. A parábola dos trabalhadores lança um grande dilema: o que escolher, o justo aos olhos da sociedade ou o necessário segundo o coração de Deus? As sociedades capitalistas equiparam obra e trabalho por remuneração; essa é a lei natural da retribuição, passada à esfera do econômico.

Isso que aparentemente é justo: ganhar mais trabalhando mais, não é o correto na lógica do plano de Deus. A parábola nos permite interpretar a história da humanidade. Ao longo dela, Deus convocou operários, em diferentes lugares e tempos, para anunciar, profetizar, derrubar e construir.

Para Deus o pagamento está na participação definitiva do ser humano: na construção de uma vida plena, na experiência da obra de Deus na história, na alegria por ver mudanças positivas no mundo e até no gozo por dar a vida em favor de uma causa nobre e, dessas retribuições, nenhuma delas expressa maior amor que outra; todas são plenas de Deus, plenas de graça.

Muitas vezes os seres humanos gastam energias brigando com Deus, apresentando informes das boas ações, pedindo retribuição pelos atos, esquecendo que Deus vê no escondido, já sabe de tudo e sensivelmente concederá bênção e mais benção, segundo sua sabedoria.

Missionários Claretianos

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