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26 de jul. de 2010

O rico e o Reino do Céu - Sal

17 DE AGOSTO


Evangelho - Mt 19,23-30

“É mais fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha,do que um rico entrar no Reino de Deus.”

Jesus afirma aos discípulos que dificilmente um rico entrará no Reino dos Céus.
E isto acontece porque o rico acha que ele se basta a si mesmo e não precisa de mais ninguém, principalmente de Deus e não segue seus ensinamentos, principalmente com relação aos necessitados, pois a riqueza lhes endurece o coração.
Os discípulos ficaram muito espantados com a afirmação categórica do Mestre, e ficam preocupados com a salvação da humanidade, achando que ela fica complicada por causa do que Jesus disse. Porém, o Filho de Deus os tranqüiliza, dizendo: 'Para os homens isso é impossível, mas para Deus tudo é possível.'
Pedro, o que era o líder do grupo, preocupado com a sobrevivência, interroga Jesus: Nós deixamos tudo e te seguimos. O que haveremos de receber?' E mais uma vez Jesus os tranqüiliza, garantindo-lhes a vida eterna, e a provisão necessária à sua sobrevivência na Terra. “E todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs,
pai, mãe, filhos, campos, por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e terá como herança a vida eterna.”

Por outro lado, não obstante toda esta garantia com respeito ao futuro, Jesus adverte que “Muitos que agora são os primeiros, serão os últimos. E muitos que agora são os últimos, serão os primeiros.

Prezados irmãos. O que Jesus está nos dizendo neste Evangelho? Vejamos. Primeiro Jesus nos tranqüiliza, nós que somos anunciadores da sua palavra, que não devemos nos preocupar quanto ao futuro. Tanto em relação à nossa sobrevivência, quanto em relação ao futuro da nossa alma. Porém, Jesus finaliza o seu discurso, mostrando que nem por isso podemos nos acomodar, relaxar, considerando que já estamos salvos por sermos catequistas, padres, freiras etc. Porque se não tomarmos cuidado, poderemos, nós que somos os escolhidos, ser condenados. E outras pessoas que não estão evangelizando hoje, poderão se salvar, a exemplo do que aconteceu a Dimas, o ladrão que foi perdoado no último instante de vida, por Jesus.
Sal.

Conclusão:

A nossa vida é condicionada por muitos fatores que marcam a natureza humana decaída por causa do pecado. Esses fatores, em geral, nos afastam de Deus e nos impedem de viver plenamente a proposta do Evangelho. A maior dificuldade para superarmos esses fatores se encontra no fato de que nós somos seres naturais, portanto submissos às leis da natureza decaída de modo que para nós isso é impossível. Mas Jesus nos diz no Evangelho de hoje: 'Para os homens isso é impossível, mas para Deus tudo é possível'. Somente confiando plenamente na graça divina e procurando corresponder a ela é que poderemos viver o Evangelho apesar das nossas fraquezas e dos desafios que a vida nos impõe. (CNBB)

VEJA O QUE DIZ O CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA A RESPEITO DO ABANDONO DE SI MESMO E ENTREGA TOTAL A DEUS.

A.1 ABANDONO

A.1.1 Abandono à providência

§ 305

Jesus pede uma entrega filial à providência do Pai Celeste, que cuida das mínimas necessidades de seus filhos: "Por isso, não andeis preocupados, dizendo: Que iremos comer? Ou, que iremos beber?... Vosso Pai celeste sabe que tendes necessidade de todas essas coisas. Buscai, em primeiro lugar, o Reino de Deus sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas" (Mt 6,31-33).

§ 322

Cristo convida-nos à entrega filial à Providência de nosso Pai celeste, e o Apóstolo São Pedro lembra: "Lançai sobre ele toda a vossa preocupação porque é ele que cuida de vós".

§ 2115

Deus pode revelar o futuro a seus profetas ou a outros santos. Todavia, a atitude cristã correta consiste em entregar-se com confiança nas mãos da providência no que tange ao futuro, e em abandonar toda curiosidade doentia a este respei­to. A imprevidência pode ser uma falta de responsabilidade.

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