Quarta-feira, 14 de julho de 2010
15ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: São Camilo de Lélis, Presbítero (Memória facultativa); Ciro de Cartago (bispo), Deusdedit de Cantuária (monge, bispo), Félix de Como (bispo), Focas de Sinope (bispo, mártir), Heracles de Alexandria (bispo), Ido de Leinster (bispo), Justo de Roma (mártir), Lisberto de Saint-Trond (monge, mártir), Nicodemos de Monte Santo (monge, mártir), Optatiano de Bréscia (bispo), Procópio de Sazaba (abade), Ulrico de Zell (abade), William de Breteuil (abade).
Primeira leitura: Isaías 10,5-7.13-16
Mas acaso gloria-se o machado, em detrimento do lenhador que com ele corta?
Salmo responsorial: 93, 5-10.14-15
O Senhor não rejeita o seu povo.
Evangelho: Mateus 11,25-27
Escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos.
Em um contexto de rejeição e incredulidade, somente os pequenos são capazes de acolher a revelação do Pai. A pobreza de Cristo une a todos a passagem; frente ao intelectualismo dos sábios que crêem saber tudo, Jesus se dirige aos ignorantes, mas como um deles, pois afirma que tudo que ele sabe não provém dele, mas que recebeu do Pai.
Frente ao legalismo dos fariseus, Jesus se volta para os que se encurvam ao jugo da Lei e se apresenta igualmente como um deles. Ele mesmo foi acusado de faltas e pecados. A relação de Jesus com o Pai era uma relação filial.
Serão discípulos de Jesus os que aceitarem, no mais profundo do ser, a renovação que os torna disponíveis à iniciativa divina e viverão esta renovação na comunidade eclesial dos pobres, encarregados de mostrar ao mundo a adoção divina dos homens e de vivê-la plenamente.
Jesus convida os pobres para serem apóstolos seus, seguindo seus passos em obediência filial à vontade do Pai. Os pequenos são os discípulos que, assumindo-o, ouviram de verdade a mensagem revelada por Jesus, os que se fazem como crianças, no sentido de colocarem toda sua segurança em Deus, enfim, são os que possuem um coração capaz de acolhê-lo.
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Missionários Claretianos
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